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segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

O PROBLEMA DE MATEMÁTICA MAIS DIFÍCIL DA HISTÓRIA: TEOREMA DE FERMAT – 12ª PARTE


Após o progresso na velocidade de cálculo proporcionado pelos computadores, entrou em cena um jovem britânico chamado Andre Wiles. Tendo feito PH.D. Seu professor, John Coates.

Decidiram que Wiles iria se especializar em “curvas elípticas”. Ela trabalha com equações do tipo:

Y2 = x3 + ax2 + bx + c sendo a, b e c são números inteiros.


Os primeiros a estudarem essas equações foram os matemáticos gregos, como Diofante.

São usadas, por exemplo, para calcular o comprimento das órbitas dos planetas.

As soluções não são dispostas sobre uma reta numérica, mas sobre um relógio. Os números são dispostos como as horas num relógio. Assim é possível calcular resultados múltiplos, como no caso de 5h e 17h. O número de resultados é dado por E. Após solucionar a equação, é criada uma lista de resultados: lista L.
Essa foi a área de especialização de Wiles com a orientação de Coates.

Curvas elípticas estariam no coração da resolução de Fermat.

Mas ainda seria necessária a ajudinha de uns japoneses brilhantes...


Rubem L. de F. Auto
                        

Fonte: livro “O último teorema de Fermat: a história do enigma que confundiu as mais brilhantes mentes...”.

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