Pesquisar as postagens

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

COLONIZAÇÃO DA AMÉRICAS – O INÍCIO EM JAMESTOWN


A expressão “colonização da América” remete imediatamente à chegada de europeus a este continente. Portanto os primeiros sinais remeterão à chegada de povos de origem Viking, que teriam chegado ainda nos séc. X e XI a regiões hoje localizadas no Canadá – estiveram antes na Groenlândia. Segundo alguns pesquisadores a chegada foi inicialmente pacífica. Porém, em pouco tempo, tiveram embates com alguns nativos e foram expulsos. Denominaram seu local de chegada Vinland. Provavelmente era um grupo liderado por Leif Erikson.

Em 1496, Henrique VII da Inglaterra concedeu a John Cabot, navegador genovês de nome Giovanni Caboto, recém chegado à Inglaterra, com uma Carta Real que permitia a ele empreender viagens exploratórias sob a bandeira inglesa. Cabot fugia de dívidas contraídas em Veneza e estava esperançoso de achar um patrocinador para a expedição que propunha: chegar à China (Oriente), porém, diferente de Colombo, a partir de latitudes mais elevadas, que tornavam as longitudes menores e a viagem, menos extenuante.

As condições impostas pela Carta eram: toda expedição deveria sair de
Bristol; o comércio daí resultante deveria ser feito unicamente com a Inglaterra.
Para tal expedição, Cabot se dirigiu à cidade de Bristol, que tinha o segundo maior porto inglês. Bristol tinha uma grande comunidade de navegadores experientes e mercadores. Histórias acerca da ilha Hy-Brazil, mítica localidade a oeste da Irlanda, fariam menção à chegada de navegadores ingleses e a carregamentos de madeira que fornecia tintura (o pau-brasil, ou brazilwood como chamavam, foi achado em grande quantidade no Brasil, mas exemplares dele foram achados em todo o continente), em épocas imemoriais. Histórias sobre a chegada a terras que seriam a América datam de antes de 1470.

Em sua segunda tentativa, o sucesso de Cabot foi registrado em crônica famosa na cidade:
“Nesse ano, dia de São João Batista (24 de junho de 1497), a terra da América foi achada por Mercadores de Bristol, por meio do navio chamado Mathew de Bristol; diz-se que o navio saiu de Bristol no segundo dia de maio, e retornou em 6 de agosto de 1498.”  G.E. Weare, Cabot's Discovery of North America, (London, 1897), p. 116.

Interessante notar que, segundo o Tratado de Tordesilhas e pela autoridade do papa Alexandre VI, explorar essas terras era ilegal. Note-se também que a coroa espanhola havia concedido a Colombo o monopólio de exploração comercial de terras a oeste da Linha de Tordesilhas. A Portugal restavam aquelas a leste.
A chegada à América do Norte, em 1497, é oficialmente apontada como tendo sido realizada em Cape Bonavista, Newfoundland. Acredita-se tenha sido o primeiro europeu a pisar na América do Norte desde os Vikings, 500 anos antes.

Acredita-se que Cabot não tenha se afastado para o interior mais do que a distância de um tiro de canhão. Não fizeram contato com nativos, embora tenham achado evidências de que pessoas estiveram ali antes deles. Recolheram água fresca, estenderam as faixas papal e veneziana, reclamaram aquelas terras em nome do Rei da Inglaterra e reconheceram a autoridade da Igreja Católica. Após, gastaram mais alguns dias explorando a costa.

Após seu retorno, recebeu 10 libras como recompensa – equivalia ao pagamento de dois anos de um camponês ou trabalhador manual. Cabot tornou-se ídolo, chamavam-no agora o Grande Almirante, vestia roupas de seda. Também foi oferecida uma pensão de 20 libras anuais e uma nova Carta para uma nova viagem.

Para essa segunda expedição foram preparados 5 navios carregados de mercadorias. Um deles teve de aportar na Irlanda, mas os quatro restantes continuaram viagem. Crê-se que essa segunda viagem foi uma aventura exploratório de dois anos, por toda a costa leste norte americana, adentrou a baía de Chesapeake, podendo mesmo ter chegado ao Caribe espanhol. Há dúvidas se foi fundada alguma missão no local.
Até então, a histórico de colonização do continente envolvia a Espanha – as três primeiras viagens de Colombo o levaram às ilhas caribenhas, Bahamas, Cuba e América do Sul -, a França – tinha colônias na América do Norte, Caribe e pequenas regiões da América do Sul, embora ilegalmente segundo o Tratado – e Portugal – colonizou o Brasil, tentou colonizar parte do Canadá, o qual reclamou para si, e a região do Rio da Prata.

Desde então o Continente teve sua população realocada por Europeus, especialmente. Apenas no séc. XIX mais de 50 milhões de pessoas deixaram a Europa em direção à América. O período seguinte a 1492 pode ser conhecido como o Grande Intercâmbio, envolvendo América, Europa, Ásia e África, alimentos, plantas, gente e culturas.

Os assentamentos de europeus não portugueses ou não espanhóis somente tiveram sucesso no século XVII. Em geral buscavam duas regiões: os assentamentos em ilhas caribenhas foram produto de conquistas de domínios espanhóis ou eram ilhas desabitadas em função de doenças levadas por europeus; os assentamentos no continente localizavam-se ao norte da Flórida, região de mais alta latitude colonizada por espanhóis. Além de Jamestown, fundada em 1607, Québec foi fundada em 1608 e Santa Fé, capital do Novo México, em 1609.

Em razão desse despovoamento e pelas enormes extensões de terras, a América do Norte ficou assim dividida: a Espanha tinha domínio sobre Flórida e Novo México; A Inglaterra tinha Virgínia (e a ilha de Bermudas, em águas próximas) e Nova Inglaterra; a França tinha Arcádia e Canadá; a Suécia tinha a Nova Suécia; e a holandesa Nova Holanda. No séc. XVIII, o Império Russo ganhou a região do Alasca.

As regiões citadas e a nacionalidade de suas posses foi estabelecida pela série de navegadores que lá chegavam. Além de Colombo (Espanha), Cabot (Inglaterra) e Cabral (Portugal), houve viagens de: Amerigo Vespucci (ou Américo Vespúcio, que chegou à conclusão de que Colombo descobrira um novo continente, ao participar de viagens entre 1497 e 1513); Vasco Nunez de Balboa, que descobriu o oceano Pacífico em 1513; Giovani de Verrazzano, viajou pela França; os portugueses João Vaz Corte-Real, João Fernandes Lavrador, Gaspar e Miguel Corte-Real, que chegaram a Newfoundland, Labrador, Groenlândia e Nova Escócia entre 1498 e 1520; e muitos outros.

A colonização espanhola do Novo Mundo seguiu o sistema de encomiendas. Criado por romanos durante a conquista da Península Ibérica, repetida por espanhóis durante a reconquista dos territórios mouros, foi aplicada na América. Os novos senhores das novas terras, os encomenderos, recebiam uma concessão real (perpétua e hereditária) que lhes permitia a propriedade de terras antes indígenas. Os índios viviam como servos, em terras que não eram mais suas, forçados a trabalhos pesados, enquanto os encomenderos poderiam alfabetizá-los em espanhol, convertê-los ao cristianismo e cobrar impostos, além de ter direito a parte de sua produção de subsistência. Apesar de toda a violência do processo de conquista, a primeira escola para povos indígenas foi fundada pelo frei Pedro de Gante em 1523.

Mortes em disputas com europeus, mortes em guerras que contavam com a aliança de espanhóis com nativos contra astecas e íncas, doenças dizimaram a população nativa: de 50 milhões em 1492 para 8 milhões em 1650. Queda de 80%, a maior parte por doenças.

Os europeus historicamente tinham o hábito de morar em residências muito pequenas, em geral de apenas um cômodo, que dividiam com animais domesticados: vacas, porcos, ovelhas, cavalos, aves domésticas etc. Todos esses animais são vetores de doenças, para as quais os europeus já tinham desenvolvido anticorpos. Contudo, os índios não apenas desconheciam quase todos esses animais, como nunca tiveram contato anterior com essas doenças. Portanto a taxa de mortalidade deles era assustadora. Morriam de sarampo, tifo, gripe, difteria, varíola e outras.

Onde faltavam indígenas, foram importados escravos da África. Estima-se em 12 milhões o total de africanos trazidos para a América. A grande maioria foi levada para plantações de açúcar no Brasil e no Caribe. Nesses locais a expectativa de vida deles era tão baixa que o comércio de escravos se dava de maneira quase ininterrupta.

Cerca de 5% do total, algo em torno de 600.000 escravos africanos, foram levados para os EUA. Como as condições de trabalho e de vida lá eram superiores, o crescimento dessa população ocorria de maneira orgânica, pelo número de nascimentos exceder o número de mortes. Alcançando cerca de 4 milhões em 1860. Essa taxa de crescimento entre escravos superava a de todos os países europeus.

Em diversas ilhas caribenhas a população indígena estava próxima da extinção. Na América portuguesa, os postos comerciais fundados inicialmente evoluíram para um plano de colonização total. No Brasil, o processo de importação de escravos os direcionou para as plantações. A instituição do Quinto Real mostrou que Portugal e Espanha planejavam ficar com 20% de todas as riquezas encontradas. No fim do séc. XVI, a prata americana respondia por um quinto do orçamento espanhol. No séc. XVI, 240.000 europeus chegaram aos portos americanos.

De 1587 a 1680, a principal fonte de trabalho nas colônias inglesas eram os trabalhadores escravos, porém europeus em busca de uma nova vida do outro lado do Atlântico. Tais trabalhadores se comprometiam, por meio de contrato, a trabalhar sem salários para outra pessoa, em troca de algum tipo de benefício. Nesse caso, o pagamento da passagem para a América do Norte. 75% dos imigrantes que chegaram à região de Chesapeake era servos nessa condição. Nas 13 colônias e até 1775, os indentured servants vieram se somar aos mais de 55.000 prisioneiros mandados para o continente, 300.000 escravos africanos comprados. 75% tinham menos de 25 anos. Em geral, os indentured servants eram pessoas muito pobres, crianças sem qualquer perspectiva de uma vida melhor. Trabalhavam em troca de comida e roupa por 5 a 7 anos, antes de ganharem a liberdade de procurar outra atividade.

Tentando iniciar sua própria colonização e ter acesso ao comércio ultramarino, Darien Scheme, iniciou a colonização do atual Istmo do Panamá, em 1690. Um péssimo planejamento levou ao fracasso da tentativa. Foi tal insucesso que levou a Escócia à assinatura do Act of Union, criando o Reino da Grã Bretanha, em 1707. Assim teve acesso às colônias americanas.

A França se concentrou na produção de açúcar em suas colônias caribenhas. No Canadá se apoiou no escambo de peles com nativos. Cerca de 16.000 homens e mulheres franceses tornaram-se colonos. A maioria se concentrou ao longo do Rio São Lourenço. Em 1760, o Canadá foi tomado pela Grã Bretanha.
Outro tipo de imigração que se tornou famosa no novo mundo foi a religiosa. Portugal e Espanha eram eminentemente católicos. Portanto suas colônias eram mais uniformes nesse sentido. Por outro lado, as colônias ingleses, holandesas e francesas evidenciavam mais sua pluralidade religiosa, produto dos movimentos reformistas europeus. Nessas colônias encontravam-se anglicanos, calvinistas, católicos, presbiterianos, luteranos, huguenotes, quackers, menonitas, judeus e outros.

Uma das coisas que procuravam era a tranqüilidade para praticarem sua fé sem sofrerem perseguição. O reinado de Carlos I, rei da Inglaterra e Escócia, marcado por perseguições religiosas, viu a emigração de 20.000 puritanos para a Nova Inglaterra, entre 1629 e 1642. A colônia da Pensilvânia foi fundada como um local para receber refugiados religiosos quackers.

É difícil falar em primeiro assentamento na América do Norte, preferindo-se referir a assentamento permanente. O primeiro foi Jamestown, Virginia, em 1607. Essa colonização foi empreendida pela companhia por ações (sociedade anônima) Virginia Company of London. Sociedade de ingleses endinheirados, a Virginia Cia tinha como proposta a procura por ouro, inspirada pelo sucesso de espanhóis, e se baseava em propaganda bastante exagerada na Inglaterra.

Logo ficou patente que a busca por ouro iria custar muito tempo e que suas necessidades alimentares deveriam ser atendidas, se quisessem reduzir a altíssima taxa de falecimento entre os colonos. John Rolfe e outros descobriram que o tabaco se desenvolvia muito bem na região. Iniciaram uma plantação, a exportaram para a Inglaterra e assim desenvolveram a base econômica que permitiu a expansão da colônia e a criação de outras, como Maryland.

A expedição pioneira à região de Jamestown era composta por três navios, capitaneados por Christopher Newport. Faziam parte dela 105 homens (não havia mulheres) e uma tripulação de 39 membros. Saíram de Londres em 1606. Em abril de 1607 chegaram à colônia espanhola de Puerto Rico. Recompuseram suas provisões e seguiram viagem. Em abril de 1607 chegaram à Baía de Chesapeake. Após mais de quatro meses viajando, com um falecimento entre os passageiros, chegaram ao destino que buscavam.
Nomearam os acidentes geográficos, fincaram uma cruz e rezaram uma missa no local hoje denominado Cape Henry Memorial. Acredita-se tenham tido enfrentamento com algumas tribos locais.
Após este primeiro desembarque, por ordem da Companhia, partiram em busca de uma ilha que lhes desse a proteção necessária contra ataques de nativos ou de outros europeus. Subiram o rio James, nomeado em homenagem ao rei James I.

Em maio de 1607 chegaram à ilha que chamara Jamestown. A localidade escolhida não ficava na praia, portanto protegida contra canhões de navios. Tinha águas profundas em uma margem, portanto permitia a atracação de grandes navios. Dava vista acima e abaixo do rio. Tinha a outra margem rasa, permitindo comércio local por meio de barcaças.

Entretanto os desafios não foram poucos. Como era uma área de pântano, em pouco tempo não havia mais caça disponível. Água doce era rara. Mosquitos vetores de malária infestava a localidade. Por fim, sofreram um ataque grande por índios. Mortes por fome ou doença se tornaram freqüentes.

Em janeiro de 1608 chegou a Jamestown um navio com provisões. Esses suprimentos de alimentos foram essenciais aos colonos. Mais 70 novos colonos desembarcaram. Em outubro chegou outro navio, com mais provisões mais 70 novos colonos. Neste último navio havia especialistas em diversas áreas, desde industriais a navais passando por macenaria, além de colonos holandeses, alemães, polacos e eslovacos. Havia ainda um mineralogista suíço. Esse grupo fundou a primeira fábrica de vidro no continente.

Outras fábricas foram montadas: de sabão, de materiais em madeira etc. Muitos eram exportados, mas não geravam saldos comerciais em favor da colônia.

Apesar dos resultados financeiros desanimadores, a Companhia enviou outro navio de suprimentos, o mais bem equipado até então, sob o comando de Newport.

É dessa época a história da índia Pocahontas, que teria salvado a vida de John Smith, que fazia parte da Cia Virginia, e ainda teria negociado e ajudado os colonos durante alguns momentos de maiores dificuldades. Pocahontas foi capturada por alguns colonos ingleses, levada para um acampamento chamado Henricus. Converteu-se ao cristianismo e adotou o nome de Rebecca. Casou-se e teve um filho, chamado Thomas Rolfe. Com o intuito de levantar recursos para a Companhia, foi enviada à Inglaterra como uma forme de propagandear a idéia de ir para a América. Nessa viagem ficou enferma e faleceu. Foi enterrada na Igreja de St Geoge.

O inverno dos anos 1609 a 1610 ficou conhecido como “tempos de fome” (starving times). Apenas 60 dos 500 colonos sobreviveram. Seca, furacão no Atlântico e quase nenhuma possibilidade de trocar alimentos com índios locais, por problemas com o chefe indígena Powhatan, que proibira o comércio com os colonos, levou a esse período desastroso.

A terceira expedição com víveres para Jamestown foi atingida por um furacão próximo às Bermudas. Agora a Virginia Cia chamava-se Sea Adventure. O navio principal, de mesmo nome, naufragou próximo às Bermudas. Apenas 10 meses depois os tripulantes desta embarcação encontraram os colonos de Jamestown, exceto dois que foram deixados em Bermudas, para reclamar a posse dessa ilha para a Inglaterra.

Interessante notar que a descoberta e posse quase acidentais das Bermudas deram início a uma colonização realizada por outra companhia. Mesmo permanecendo como colônia inglesa, essa ilha ajudou na Revolução Americana, a pedido de George Washington.

Havia pouco mais de 100 colonos em Jamestown, já se preparando para voltar para a Inglaterra. Com o encontro, mudaram seus planos e resolveram seguir em direção a Chesapeake, onde levantaram um forte, em 1610.

Nesse momento de grande aflição, destacou-se Lord Delaware. Determinado a não abandonar o sonho da colônia americana, trouxe todos os colonos de volta ao assentamento de Jamestown. Nesse navio estava John Rolfe, que trazia algumas espécies de tabaco que queria tentar plantar. Ele mudaria a história da colonização da América do Norte.

Embora tenha trazido uma espécie de tabaco que não agradou muito a metrópole, mas a espécie que trouxe de Bermudas fez de Rolfe o responsável pelas exportações de tabaco para a Inglaterra, em 1612. Iniciou uma espécie de ciclo de ouro, ficou rico e casou-se com a índia Pocahontas, em 1614, com quem teve um filho em 1615.

Os aportes financeiros na Companhia e em Jamestown dependiam da concessão de mais terras, a oeste. Isso foi criando problemas cada vez mais avultados com os indígenas locais. Deu-se assim início à primeira guerra Anglo-Powhatan, de um total de três. Os Powhatan se organizavam em uma Confederação. A primeira guerra durou de 1610 a 1614.

Entretanto a colônia já estava conseguindo crescer organicamente. Desenvolveu governo local, chegaram mais imigrantes – ingleses, italianos, alemães -, fábricas foram inauguradas. Em 1619 chegaram os primeiros escravos africanos trazidos por navio holandês. Embora escravos, eram chamados e tratados como indentured servants. Contudo, em 1640, o governador condenou um negro à servidão eterna. Isso criou a instituição da escravidão em Jamestown e nos EUA.

Em 1621 chegaram 57 mulheres solteiras. Algumas era viúvas, outras eram crianças acompanhando suas mães. De fato, muitas se casaram em Jamestown.

Em 1622 e 1623 houve mais três guerras contra os índios. O medo de ataques tornava-se cada vez mais constante. Em 1644, outra guerra ocorreu.

Em 1646 foi assinado um Tratado, o primeiro a prever uma reserva indígena. Traçou-se uma fronteira entre as terras dos colonos e as dos índios.

O sentimento de medo e a solidariedade resultante de tantas guerras contra índios e, após, contra franceses, levou à criação do sentimento de permeia os norte americanos. O sentimento de nacionalidade nasceu, na verdade, antes da nação.


RUBEM L. DE F. AUTO 


Fontes:
https://en.wikipedia.org/wiki/History_of_Jamestown,_Virginia_(1607%E2%80%9399)






Nenhum comentário:

Postar um comentário